Alan White/Fotos Públicas Por Jorge Folena Infelizmente, chegamos à lamentável marca de 500 mil mortos pela COVID-19. Esse montante absurdo de vidas desperdiçadas não é definitivo, é apenas um marco provisório, nos números sempre crescentes de um genocídio cuja autoria tem nome e sobrenome, cujo portador afirma a todo momento, em total desrespeito aos que partiram, aos seus familiares e amigos e ao cargo que ocupa, que ele “não é coveiro” nem “mandou ninguém ficar em casa”, durante a grave pandemia que assola o país. Sem dúvida, a violação aos Direitos Humanos está caracterizada e a CPI do genocídio já tem provas suficientes para pedir a responsabilização do dirigente político que conduz...