IAB assinará manifesto de lançamento da Frente em Defesa da Petrobras, do Desenvolvimento e da Soberania Nacional
O plenário do Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB) decidiu, na sessão ordinária desta quarta-feira (4/12), conduzida pela presidente nacional, Rita Cortez, aprovar a proposta para que a entidade subscreva o manifesto de lançamento da Frente em Defesa da Petrobras, do Desenvolvimento e da Soberania Nacional, que ocorrerá no dia 12 de dezembro, na sede da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no Centro do Rio. A proposta foi apresentada pelo diretor de Relações com o Interior, Jorge Folena, designado por Rita Cortez para representar o IAB no fórum de constituição do movimento.
De acordo com Jorge Folena, além da ABI e do IAB, também participam da iniciativa a OAB/RJ, o Clube de Engenharia, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro (Crea-RJ), o Conselho Regional de Economia do RJ (Corecon-RJ), centrais sindicais e movimentos sociais. “Ocorreram diversas reuniões preparatórias para organizar o lançamento da Frente em Defesa da Petrobrás, do Desenvolvimento e da Soberania Nacional”, informou Folena.
O advogado leu para o plenário alguns trechos do manifesto, entre os quais o que diz: “O governo está entregando a Petrobras e o pré-sal, e acelerando a entrega de nossas refinarias de petróleo. Isso significa perder o controle sobre o preço de todos os derivados, do diesel, que transporta as mercadorias, ao gás de cozinha, que tantas famílias já não conseguem comprar”.
Jorge Folena leu também que “essa política de privatizações já atingiu a Embraer e atingirá a Eletrobras; o BNDES, que financia nosso desenvolvimento industrial; a Caixa Econômica, que financia o pouco que temos de habitação popular; o Banco do Brasil, que é o sustentáculo do agronegócio; a Embrapa, nossa maior experiência de tecnologia e inovação agrícolas, e todo o setor do saneamento, transformando a água que bebemos em mercadoria controlada por estrangeiros”.
Ainda conforme o manifesto, “não há justiça social sem desenvolvimento, nem desenvolvimento sem soberania”. De acordo com a Frente em Defesa da Petrobras, do Desenvolvimento e da Soberania Nacional, “sem as empresas nacionais em setores estratégicos, a soberania estará comprometida”.
Leia abaixo a íntegra do manifesto
O advogado leu para o plenário alguns trechos do manifesto, entre os quais o que diz: “O governo está entregando a Petrobras e o pré-sal, e acelerando a entrega de nossas refinarias de petróleo. Isso significa perder o controle sobre o preço de todos os derivados, do diesel, que transporta as mercadorias, ao gás de cozinha, que tantas famílias já não conseguem comprar”.
Jorge Folena leu também que “essa política de privatizações já atingiu a Embraer e atingirá a Eletrobras; o BNDES, que financia nosso desenvolvimento industrial; a Caixa Econômica, que financia o pouco que temos de habitação popular; o Banco do Brasil, que é o sustentáculo do agronegócio; a Embrapa, nossa maior experiência de tecnologia e inovação agrícolas, e todo o setor do saneamento, transformando a água que bebemos em mercadoria controlada por estrangeiros”.
Ainda conforme o manifesto, “não há justiça social sem desenvolvimento, nem desenvolvimento sem soberania”. De acordo com a Frente em Defesa da Petrobras, do Desenvolvimento e da Soberania Nacional, “sem as empresas nacionais em setores estratégicos, a soberania estará comprometida”.
Leia abaixo a íntegra do manifesto
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