O
presidente do Conselho Federal da OAB, Felipe Santa Cruz, está sendo defendido
por excepcionais advogados, que, por conhecerem com profundidade os fatos
narrados e terem examinados os documentos apresentados, têm melhores condições
de se manifestar sobre a denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal
(MPF).
Num
jogo político perigoso, a sociedade brasileira tolerou, nos últimos anos, que
instituições do Estado fossem utilizadas como instrumento de criminalização,
perseguição e até mesmo de disseminação de ódio. A politização da justiça
tornou-se o modo operacional para atacar personalidades políticas que incomodam
os que acreditam serem os “donos do poder”.
Infelizmente,
este fenômeno não é novo (como ressalta Vitor Nunes Leal), em que instituições
estatais são manobradas para perseguir os que se insurgem contra os abusos, o autoritarismo
e, acima de tudo, lutam por justiça.
Com
efeito, este tipo de comportamento, equivocado e de caráter vingativo, tenta
implantar estado de pavor, que é a arma dos que têm devoção à tirania e desamor
contumaz à democracia.
Assim,
já foram longe demais, ultrapassando
os limites da Constituição, para tentar calar os que se posicionam,
politicamente, em defesa da democracia e do Direito.
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